“A comunicação é o tema central na visão política brasileira e internacional, e por isso a área de comunicação está sendo quase que convocada para discutir a questão das ‘fake news’”, diz o professor Ciro Marcondes Filho abrindo sua fala no encontro com os integrantes dos grupos de estudos da USP: Jornalismo, Direito e Liberdade (JDL- IEA) e Núcleo de Estudos sobre a Violência (NEV), dia 14 de maio de 2020. Por sermos pesquisadores devemos nos preocupar, nos manifestando sobre o que está acontecendo com esse fluxo de informações que interfere na política, na democracia e no bem estar da sociedade.

Esse incômodo nos traz o questionamento sobre por qual motivo as pessoas escolhem certos líderes que, em última análise, vão atuar de forma negativa, até mesmo nefasta, com relação a esta mesma população.

Marcondes Filho cita alguns pensadores partindo da visão de Walter Benjamin, que remonta a afirmação de que “os Deuses do Olimpo observavam a humanidade a partir de seus próprios lugares, e que hoje as próprias massas participam, se envolvem, e se interessam no seu próprio espetáculo e muitas vezes a levam a destruição”.

O professor lembra das pesquisas empíricas de Max Horkheimer, que buscava entender o que levam trabalhadores a se converterem ao nazismo, porém, tais pesquisas não restaram contundentes.

O tema ressurgiu na década de 1970, na publicação do livro o Anti-Édipo, de Gilles Deleuze e Félix Guattari, que explica a transformação da massa popular que antecede a instalação de certos regimes, e a partir dessa visão, o texto recém criado por Marcondes Filho, “Tragédias Políticas. Um problema da comunicação”’ faz essa mesma análise sob a ótica da comunicação, na transformação da massa popular. O professor observa que atualmente a comunicação ocupa espaço importante nos estudos das ciências humanas, indicando que esse ramo de conhecimento está em evidência, sendo que a partir dela acontecem interferências e manipulação na unidade política do Estado.

É um momento de suma importância para fazer pesquisas na área da comunicação, inclusive para rever suas teorias, pois observa serem obsoletas nos tempos de hoje, e que é preciso inovação e pesquisas que realmente marquem o que está acontecendo.

Segue afirmando que não existe outra área mais dinâmica que a área da comunicação, que sofre esse tipo de efeito, exatamente pelo fato de existir uma máquina de produção de informações ou desinformações, que usa o big data para fazer pressão sobre a sociedade, especialmente em momentos decisivos da política, afinal, enfatiza que não mais se pensa em fazer campanhas maciças para uma população inteira, hoje a operação é individualizada face a tecnologia que fruímos.

O professor explica que as possibilidades tecnológicas para atingir as pessoas individualmente, difere de outras estratégias usadas, que chamamos de “engenharia psicossocial”, ou seja, age de forma pontual com certas pessoas e somente com elas.

Neste sentido, Marcondes Filho salienta que para chegar nesse ponto devemos lembrar do pesquisador Paul Lazarsfeld, que em pesquisas eleitorais em 1948, exprimiu que os meios de comunicação atuam de forma direta e maciça sobre as pessoas e que mesmo naquela época, Lazarsfeld constata que havia uma figura intermediária, denominado o “líder de opinião”  com a função de repassar aquilo que se veem nos meios de comunicação, e com isso nos convencem de forma mais “espontânea”, pois, confiamos nesse “líder de opinião”. Atualmente, indica o professor, existem escritórios cuja finalidade é localizar, mapear, notificar, pessoas e perfis, para determinar certas pessoas como “líderes de opinião”.

Esse olhar, inspirou o projeto cujo embrião é o texto supramencionado, “Tragédias Políticas. Uma questão de opinião”, qual foi devidamente apresentado e se for aprovado pela Fapesp, reunirá estudiosos do Brasil e do exterior, para chamar sobre essa discussão que nos acomete. Para o professor: “certamente temos maioridade em termos de ciência para demonstrar essa capacidade de pesquisa”.

Foi indagado se não seria possível a inserção, nessa linha do tempo, da “Teoria da Cauda Longa”, de Chris Anderson, já que essa teoria surgiu por volta dos anos 2000, como elemento de segmentação quando mostra inúmeros tipos de micro público em nichos ou mesmo individualizados, contrapondo a teoria da comunicação de massa. Neste sentido, o professor prosseguiu dizendo que seu interesse atual no jornalismo, vem de uma abordagem mais ideológica e o que chama atenção, é o refinamento da capacidade desses escritórios em atingir as pessoas, que transcende o que sabíamos sobre isso, afinal as iniciativas anteriores trabalhavam numa linhagem que não construíram um ‘mapa’.

Marcondes Filho aponta que, após os estudos da empresa Cambridge Analytica é que se resolveu fazer esse tipo de mapeamento, que iniciou de forma ingênua, pedindo para que as pessoas exteriorizassem, no formato quizz, uma série de informações diversas, como hobbies, costumes, hábitos. Esta individualização ensejou num salto analítico, que hoje identificamos chegar no âmago de cada eleitor, justamente nos pontos em que menos demonstravam. Não é de hoje que se levantam inclusive horários em que as pessoas estão mais dispostas a receberem informações, manipulando-as durante a realização de suas condutas habituais.

Nesta mesma vertente, o professor assinala que o que se observa é o aumento da potencialização do investimento em pessoas isoladas, individualmente, nas plataformas de rede social, onde se estabelece uma aliança entre tecnologia e as tensões políticas de interferência.

Essa articulação impressiona e abre espaço para uma nova era da adesão política, uma revolução na forma em que as pessoas se organizam politicamente, pois, não se fala mais de ideias e sim de estratégias de interferência, bastante pragmáticas em relação ao que acontecerá futuramente.

Durante o encontro, foi levantando novamente a questão de que as teorias da comunicação deveriam sofrer alterações profundas, para se tornarem mais adequadas, atualizadas e velozes o suficiente para atenderem as formas atuais de manipulação no intuito de angariar as massas. Neste sentido, Marcondes Filho, foi questionado sobre se seria um momento para se repensar o conceito de verdade e também de democracia, a fim de que o tema da legitimidade, seja mais contemporâneo, tendo em vista que ainda usamos o conceito de legitimidade democrática muitas vezes de forma hedonista, trazida pelo século XX, com aspecto deliberacionista.

O professor cita Niklas Luhmann, sociólogo alemão apontado como um dos principais autores das teorias sociais do século XX, que define diversos sistemas sociais, sendo estes sistemas fechados, que só incorporam novidades que passam pelos critérios de avaliação, específico de cada sistema. Neste diapasão, o sistema jornalístico se baseia no critério de que se a informação é notícia, ou não, portanto, afirma que não há que se falar em verdade no sistema jornalístico, tendo em vista que a verdade faz parte do sistema das ciências, no qual será verificada a verdade em meios científicos de comprovação. O critério verdadeiro ou não, faz mais parte do sistema da ciência, que do sistema jornalístico, que por sua vez compete mais ao critério do que se é notícia ou não, face a questão do que é a verdade, em última análise.

Esta tese, o professor incorporou no livro “Capital da Notícia”, desmitificando o mito da verdade e da imparcialidade, que de alguma forma sustentou uma ideia de jornalismo que não se pratica e acaba por não funcionar. Marcondes Filho explica ainda, que o que acontece é um jogo de disputa pelo espaço público e a preferência das pessoas, inclusive em meio de uma instabilidade política e econômica nos países, critérios que vão por água abaixo, devido certas injunções políticas.

Marcondes Filho enfatiza que ainda não verificou nenhuma contestação à afirmação de Friedrich Nietzsche, quando preconiza que “não existe verdade, só existem interpretações”. Neste sentido, se levarmos às últimas consequências a declaração de Nietzsche, podemos afirmar que “o jornalismo é uma briga de interpretação”, por visões de mundo que pretendem se prevalecer diante outras.

Saudando o professor Marcondes Filho, o professor Eugênio Bucci, complementou retomando o pensamento de Luhmann, que o jornalismo que busca relatar o que está acontecendo, não tem como fugir de buscar um “lastro-fiança”, no sentido econômico inclusive, no registro dos fatos, pois, é mortal para qualquer discurso jornalístico de relatos dos acontecimentos, a chaga de ter falsificado deliberadamente um evento real qualquer. Portanto, para Bucci, é necessário que essa forma de disputa de interpretação tenha o lastro nos fatos, e neste sentido, nosso problema está em como distinguir a categoria da verdade factual das demais possibilidades do emprego da palavra verdade.

Segundo o professor, nos países onde constata-se uma certa estabilidade econômica e política, existem jogos entre diversas interpretações em esfera social, política e econômica, que dependem exatamente das forças que estão pressionando para conquistas do espaço público. Partindo sob a égide do pensamento do século XIX, de que a verdade deve basear-se na relação do sujeito-objeto, só se falaria a verdade caso esta fosse vista de forma clara, objetiva e imparcial, na perspectiva da visão de Deus. Essa visão foi derrubada no século XX, que questionou o envolvimento do pesquisador em seu objeto de pesquisa, deixando de ser sujeito ou objeto.

Sobre a manutenção da democracia em meio às circunstâncias apontadas na problemática em que se propôs a discussão do encontro, sobretudo no Brasil, Marcondes Filho remonta que o conceito de democracia supõe o direito de todos terem as mesmas oportunidades, porém, existe um jogo de debate político ideológico que, embora a ideia de que somos todos iguais não se reflete na sociedade, que trabalha exatamente o contrário, ou seja, a ideia de que somos todos diferentes. O professor evidencia que a democracia é usada como modelo para debate político, mas sua realização é questionável, pois, este próprio conceito, não se tem aplicado de fato as sociedades em que vivemos.

O professor ao ser indagado sobre como observa o papel do jornalista nesse quadro tão desafiador que estamos enfrentando, preconiza que nos EUA, onde existe uma democracia com certa vitalidade-garantia, é preservada também uma tradição jornalística de checagem e fiscalização existente dentro de um certo espírito republicano, que permite que determinados valores sejam respeitados.

Marcondes Filho preconiza que o problema é que esta tradição jornalística, está sendo atropelada, por outra forma de operar a política, quando se abandona o discurso, como já aconteceu no cenário europeu levando a erradicação e a guerra. Observa ainda, que nas últimas campanhas políticas brasileiras, esse componente foi inserido, situação que, em análise histórica da política brasileira, não encontra precedente, o que o faz concluir que a mudança no sistema foi intencionalmente provocada. Portanto, a lição que deixaram os regimes fascistas em termos de transformação da política numa forma de operação com a emocionalidade, com os afetos e a violência explícita, transcende da própria existência dos regimes fascistas, que de alguma forma foi reapropriado, numa época pós-guerra fria como estratégia política eficaz no que se buscava no convencimento em massa.

O professor enfatiza que o papel do jornalista é marchar contra essa corrente, perigosíssima, de informações falsas, realizadas por boatos e notícias falsas, que competem com as informações verdadeiras. Para Marcondes Filho, essa situação não é novidade, e relata que, desde a guerra dos EUA contra a Espanha, já se identificava manipulação de notícias, forjando falsas informações, com a finalidade de convencer o presidente americano a entrar em guerra. O uso dessas falsas informações já existia, mesmo nessas campanhas lideradas pelos “magnatas da imprensa”, lembrando que nem toda a imprensa está corrompida.

Marcondes Filho ressalta que o jornalismo é o espaço que também tem lutas de classe, pois existe confronto entre repórteres, redatores e editores, sim, esse conflito existe, porém, é a proporção que mais chama atenção, afinal essa transformação da forma como se atinge as pessoas, usando behavioral targeting[1], propicia uma nova questão que paira sobre o massacre que a informação recebe a partir da desinformação, trazendo uma incógnita que nos faz refletir até que ponto o jornalista tem fôlego para dar conta disso, se não é o caso de pensar numa estratégia mais global de atuação.

O professor relembra que a intenção dos estudos sobre tragédias políticas é proporcionar elementos embasadores que propõem uma estudo mais macro, inclusive para os órgãos públicos, visando sedimentar a criação de ferramentas para atuar contra essa proliferação de notícias falsas, chamando estes órgãos a assumirem o drama dessa competição com a notícia que é feita para destruir. Os estudos podem trazer elementos para a criação de políticas públicas que visem normatizar e coibir essa conduta, em regimes que sejam democráticos.

Diante do cenário atual, em que as informações se deslocam da exclusividade da mídia, o professor foi indagado se estaria o modelo jornalístico defasado, e se deveríamos também discutir outras formas de sustentar o jornalismo para reatar a credibilidade dissociada dessa lógica mercadológica, tendo em vista uma espécie de quebra da confiança no jornalismo.

Marcondes Filho acredita que não houve uma quebra na confiança do jornalismo, aliás, lembra que foi muito efetivo desde a revolução francesa em que na época a propaganda política eleitoral precisava do uso de tabloides. A imprensa tomou o espaço decisivo no final do século XIX início século XX, mas hoje compete com muitas outras formas de notícia, tirando o privilégio da empresa no domínio da notícia, o que nem de perto faz parte da crise atual.

Na verdade o professor dá ênfase que ninguém poderia saber o que ia acontecer com a imprensa no século XXI, e que mesmo reunindo uma série de jornalistas no ano de 2000, para discutir qual seria o futuro do jornalismo diante da revolução tecnológica, não se sabia bem ao certo como essa revolução se daria, mesmo porque, na época, as tecnologias, inclusive a internet, não apresentavam as mesmas especificidades e facilidades que possuem hoje, o que tornava a discussão algo muito imprevisível.

A virada histórica se deu quando foi subtraída da função do jornalista a exclusividade e capacidade de dar a notícia. Se observarmos o advento das redes sociais, acredita o professor que o jornalismo está em evidência no mercado, e afirma que a crise é da imprensa, que também é uma crise de patrocínio, pois os patrocinadores estão também aderindo a outros canais.

O professor reforça que o jornalismo nos moldes que conhecemos e a comunicação em massa, já não prosperam, tendo em vista que a tecnologia propicia que o jornalista comece a se diversificar e também explorar sua atuação nos próprios canais, que conota uma forma de democracia. Essa situação tira das mãos dos “proprietários” o direito só deles de divulgar informações impondo opiniões, pulverizando as possibilidades de serem enviadas. Entretanto, essa demanda acarreta na possibilidade de proliferação de “fake news”, que desmoraliza o sistema, afinal quem na verdade deveria interferir nisso, não pode ou não consegue, posto que as plataformas são sistemas supranacionais em que dificilmente tem como regulamentar ou punir.

Possuímos hoje outro universo para atuação, os jornalistas devem ir além da imprensa, que embora atuante, passa a ser sob forma mais discreta. Esse novo procedimento combina mais com democracia do século XXI, que se mostra através da informação, da demonstração pública, e de todas as formas de campanha e protesto. A atividade da função do jornalista sobrevive, mas a imprensa recolheu sua atuação.

O efeito do impacto das mídias digitais sobre a formação da opinião pública, tem por base essa desmoralização proveniente das quebras das institucionalidades, porém, o professor vai além, dizendo que existe um desmonte das instituições, nas chamadas descrenças em consensos anteriores, que preconizam uma série de fatos que eram tidos como certos ante uma espécie de aceitação geral.

Viemos de uma luta política que está sofrendo um processo de desmonte, percebido na descrença na política e em certos direitos conquistados. Marcondes Filho manifesta que vivemos uma grande oscilação, em quem ou o que se acreditará, padecendo a sociedade em bases, sem a devidas raízes para se manter, vemos o desrespeito às instituições civis, que entram num processo de perda de seu status quo.

O professor atribui essa mudança de status, ao processo comunicacional de uma certa liberalização geral, permitida pelas redes sociais, onde quaisquer grupos podem se pronunciar, inclusive os que promovem violência, pedofilia, nazismo etc. Desaparecendo as instâncias que serviam, para de alguma forma fazer as pessoas se submeterem a normas e regras já instaladas na sociedade, tornando o mundo oscilante e eminente em quebra desses padrões.

Marcondes Filho novamente traz à luz de sua explanação, Luhmann, que define que a opinião pública é uma infinidade de partículas que estão dispersas, e nessa dispersão inexiste uma unidade. Sendo assim, explica que quando ocorre um fato social ou político relevante, essas partículas se agregam e constituem uma certa forma provisória, assim constituem a opinião pública, trazendo uma inconstância muito evidente.

A realidade mostra que todas essas partículas juntas, remontam numa enxurrada de informações, que na verdade vão fazer com que se unam um terreno de oposição, diante um certo tempo, é o que o professor observa que aconteceu no Brasil, com mais clareza ano passado.

Marcondes Filho observa que passamos a viver dentro de uma política, sob um regime em que as ideias ou pressões sociais servem a um certo tipo de chantagem, que domina e desaba sobre nossas cabeças, como uma nuvem densa, construída e alimentada por essas máquinas de produção de informação em massa, que nos tira a capacidade de podermos raciocinar e decidir as coisas, nos levando a tomada de decisão, meio que por impulso.

O professor entende que essa atmosfera densa que envolve a sociedade, é violenta, e essa premissa é mais um elemento não discutido pelas teorias da comunicação. A política está jogando com atuações instantâneas e imediatas, com campanhas políticas que acabam de fato mobilizado e definindo resultados”.

Quando indagado sobre as relações entre as mídias digitais e a moralização de algumas pautas, o professor menciona que num debate sobre “fake news”, um colega jornalista lembrou do caso da CNN e a Guerra do Golfo demonstrando que existem formas de se administrar a política e as informações, diante da dessensibilização e re-sensibilização através das formas jornalísticas. Ressalta que a dessensibilização enseja na construção de uma narrativa que constrói antecipadamente uma imagem negativa de quem se está atacando, para conquistar a opinião pública.

Marcondes Filho atesta que é uma fórmula usada pela imprensa, pelo cinema, documentários, dentre outros, que constroem na narrativa, uma espécie de engenharia psicológica, que faz as pessoas comprarem a narrativa do bem, do legal, indicando quem é o vilão que foi descaracterizado durante toda a narrativa, promovendo uma recepção rápida e acolhedora pela opinião pública.

Toda essa violência que ocupa as ruas, que deturpa a ideia de esfera pública, toda essa descrença nos consensos, o desmonte das instituições e o uso da emocionalização[2], são parte de nossa pauta e devemos nos debruçar sobre esses temas, construindo sempre o saber comunicacional, numa espécie de work in progress, continuamente, se refazendo e se modernizando para dar resposta à sociedade, que aguarda isso de nós, conclui o professor.

Por Débora Chabes

Ciro Marcondes Filho coordena o FiloCom – Núcleo de Estudos Filosóficos da Comunicação, da ECA, onde também é professor. É responsável pela coleção Filosofia da Comunicação, da Editora Paulus. Alguns de seus livros: O espelho e a máscara: o enigma da comunicação e o caminho do meioHomem & mulher: uma comunicação impossível?A comunicação do sensível: acolher, vivenciar, fazer sentir e Das coisas que nos fazem pensar, que nos forçam a pensar: o debate sobre a nova teoria da comunicação.

[1] Trata-se de um conceito de segmentação que possibilita a entrega de um conteúdo ou propaganda personalizada ao usuário, permitindo assim, que haja maior proximidade com a marca.

[2] Refere-se à suposição de que as nossas emoções refletem as coisas como elas são. É acreditar que o que sentimos no momento é o correto e verdadeiro.

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2 comentários em “Discussão sobre opinião pública e legitimidade em tempos de mídias sociais com Ciro Marcondes Filho

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